Séries, séries, séries…

Ok.

Eu prometi que escreveria mais sobre séries e nunca mais apareci. A vida anda corrida e coisa e tal, e tal e coisa.

Mas a verdade é que nenhum final de série me fez prender a respiração ou subiu minha pressão arterial desde Dexter. As comédias foram blah, os dramas foram blergh. The Big Bang Theory abusou do improvável, Grey´s Anatomy abusou do depressivo. Nem How i met your mother, nem Vampire Diaries. Nada me inspirou.

Mas, como um “Lannister sempre paga sua dívidas”*, lá vamos nós:

Uma boa novidade foi *Game of Thrones, que apesar de , na minha opinião, abusar da realidade (eu realmente não tenho interesse em saber a aparência real de uma cabeça empalada, ou como fica a cara de alguém que toma golpes de um pontiagudo escudo), tem um enredo original e envolvente, muitas reviravoltas e um final absolutamente surpreendente. Promete para a próxima temporada.

Walking Dead é uma boa série pra quem curte ou, pelo menos não se importa, com o gênero gore. É nojenta mas é maior legal.

Falling skies já começou “na pegada”, mas eu tenho um pé atrás com histórias de alienígenas. Vamos ver se algo além do nome ‘Spielberg’ e do lindo rostinho do Noah Wyle me conquistam.

True Blood finalmente voltou para sua quarta temporada. Confesso que o primeiro episódio me assustou. E não no bom sentido. Aquele mundo de fadas ao estilo ‘Charmed‘ não tem muito a ver com a série, apesar de todas as bizarrices que nela estão presentes. Mas acho que as coisas voltaram ao seu bizarro normal e eu voltei a amar a série mais trash da atualidade.

Algumas iniciadas recentemente (XIII, Teen Wolf), outras inacabadas há séculos (Spartacus, V, Fringe)… e vamo que vamo.

Ainda com saudades do meu serial killer favorito. Volta logo Dexter!!!!

 

See ya.

 

Semana de series finale.

Pois é… pra quem não sabe, eu sou sériemaníaca.

Daquelas que assiste a todos os seriados que consegue no tempo de que dispõe.

A lista é grande: dramas carregados de estrógeno como Grey´s Anatomy e Private Practice, séries violentas e psicologicamente interessantes como Dexter e CSI, ou só violentas (leia-se gore) como The Walking Dead, sitcom´s como How I Met You Mother, The Big Bang Theory, Modern Family, Episodes, Mr. Sunshine, sarcásticas como Weeds e Glee, vampirísticas (sic) como Vampire Diaries e True Blood (gore, gore, gore… ok… sexy, sexy, sexy too.. rs…), até as novas, sangrentas, politicamente incorretas e épicas Spartacus e The Game of Thrones.

***Pausa para o guilty pleasure: eu confesso, eu adoro American Idol (atualmente um pouco menos, pq eliminaram meu favorito, James Durbin – don´t judge me, watch it first: http://www.youtube.com/watch?v=FciajNtxB90 !).***

E foi aberta a temporada do início do fim. Finais de temporadas – e um series finale. Como vocês podem imaginar, um momento bem agitado na minha vida… rs…

Ontem assisti ao final da série Smallville, que acompanho há (pasmem!) 10 anos. Aos fãs que, há tantos anos quanto eu acompanham a série, saibam que todos os clichês do querido homem de aço que esperávamos a cada temporada estarão presentes no último episódio. Mas vamos combinar que Smallville perdeu a mão faz tempo. Quando ele era adolescente e tinha dúvidas sobre a vida e seu amor pela Lana, tudo bem ele ser certinho, mas um herói mais politicamente correto que esse, só se lançarem o Super Certinho (tenho a sensação de vou ser apedrejada por isso… rs…). Boring. De qualquer forma, acompanhei por ideologia. Vale a pena por isso também.

Logo menos volto com mais notícias das minhas séries queridas.